Como age um acumulador compulsivo?

Acumuladores: o que determina este comportamento?

Acumuladores: o que determina este comportamento?

Certamente, você já ouviu falar, pelo menos na televisão, sobre acumuladores compulsivos. O jornal Comunicação, da Universidade Federal do Paraná, ouviu a história de Maria Cristina Gomes, 52 anos, que vive com 110 cães, todos achados na rua. Abrigar cachorros abandonados foi o modo de Maria Cristina lidar com a depressão causada pela perda de um filho.

A reportagem ouviu o psicólogo Carlos Esteves, membro do NTCR-C, sobre a síndrome de acumulação compulsiva. Ele explica que “os acumuladores podem estar realizando a ação de coletar como determinante no comportamento e não a posse do objeto como tal; todo o processo de sair, procurar, recolher, é forte o suficiente para determinar o comportamento e nestes casos os objetos guardados podem ser irrelevantes para esta pessoa”.

Segundo Esteves, o comportamento compulsivo tem início com baixa intensidade e vai até o momento em que a vida do indivíduo torna-se disfuncional, resumindo-se a acumular. Os riscos para quem sofre da síndrome de acumulação compulsiva são grandes e preocupantes e a pessoa precisa de ajuda profissional para que seja possível enxergar além do ato de acumular.

Você pode conferir a matéria completa aqui. 

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